Publicado por Redação em Vida em Grupo - 10/05/2012 às 13:48:23

Brasileiro é fiel à seguradora e se importa com marca

A pesquisa Global Insurance Customer Survey, realizada pela Ernst & Young em 23 países, com cerca de 24 mil consumidores, mostra que o aumento da exigência e o acesso às tecnologias significam que a indústria de seguros está encarando um cliente mais informado e, portanto, mais seletivo. De acordo com o levantamento, as operadoras de seguros que não conseguirem ser rápidas para atender melhor os consumidores correm o risco de ficar para trás.

O brasileiro é sensível a preço. No entanto, a importância atribuída à marca na escolha do provedor é maior do que em qualquer outro país pesquisado. Quando perguntados os motivos para a escolha de uma seguradora, 58% dos entrevistados brasileiros apontaram que o mais importante eram marca e preço; para 44%, o serviço; e, para 32%, o produto. Isso mostra o esforço que as seguradoras brasileiras devem realizar para a construção da marca. No Canadá, 33% acreditam que a marca é o mais importante e na Polônia, apenas 23%.

O estudo revela que, no País, entre os produtos de vida e previdência mais consumidos, estão: seguros de vida (52%), seguro funerário (30%) e previdência (23%). Nos demais seguros, o ranking é formado por: automóveis (53%), saúde (32%) e contra acidentes (27%).

Nos produtos de vida e previdência, os resultados obtidos no Brasil não diferem daqueles observados nas Américas. Entre os principais destaques está o fato de que o consumidor confia na indústria, é fiel ao seu provedor atual e gostaria de adquirir mais produtos de um mesmo fornecedor. Além disso, são bem-informados e pretendem obter ainda mais informações para compras futuras - com maior participação dos meios on-line.

"Os consumidores também respondem bem a tentativas direcionadas de vendas-cruzadas, desde que a proposta de valor esteja clara e seja atrativa", explica Rodrigo Dantas, sócio da área de Serviços Financeiros da Ernst & Young Terco e responsável pela pesquisa no Brasil.

Fonte: dgabc


Posts relacionados

Vida em Grupo, por Redação

Receitas da comissão de corretores crescem 250% em dez anos

“Em 2011, o setor de corretagem brasileiro teve aproximadamente uma receita de comissão de R$ 12 bilhões, contra R$ 3 bilhões em 2002. Ou seja, uma variação de 250% em dez anos, segundo dados da Susep”.

Vida em Grupo, por Redação

Avança projeto que muda regras no seguro de vida

Avança no Congresso Nacional o projeto de lei, de autoria do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), que altera o Código Civil e obriga o segurado a comunicar ao segurador, logo que saiba, todo incidente suscetível de agravar consideravelmente o risco coberto, sob pena de perder o direito á garantia,

Vida em Grupo, por Redação

Atual momento do país é favorável para resseguros

Ao falar sobre resseguros no Brasil, o diretor Regional de resseguros da Zurich Seguros, Fernando Zamboim, destacou que o momento é excepcional, de muitas oportunidades, principalmente pela situação econômica que o país atravessa, se comparado com a Europa e os Estados Unidos.

Vida em Grupo, por Redação

Mercado Brasileiro de Seguros e Previdência resultado de jan a nov 2011

O Mercado Brasileiro de Seguros e Previdência encerrou o período de jan a novembro de 2011 apresentando um Lucro Líquido não consolidado tecnicamente de R$ 11,3 bilhões contra R$ 10,3 bilhões de 2010, um crescimento nominal de 9%.

Vida em Grupo, por Redação

Paraenses vivem mais e investem em seguros de vida e planos de previdência para garantir futuro

Em Belém, interesse por planos de previdência e seguros de vida cresceu 37% no ano, reflexo das transformações sociais no país.

Deixe seu Comentário:

=