Publicado por Redação em Vida em Grupo - 27/06/2011 às 16:14:16

Expectativas futuras elevam confiança do consumidor em junho, após 3 meses de recuo

 

SÃO PAULO – Após três meses de queda, a confiança do consumidor sobe 2,3% entre maio e junho deste ano, registrando 118, pontos, contra 115,4 apurados um mês antes, de acordo com dados do ICC (Índice de Confiança do Consumidor), medido pela FGV (Fundação Getulio Vargas) e divulgado nesta segunda-feira (27).
 
O índice é composto por cinco itens, que mede o grau de satisfação dos consumidores. Dentre eles, o Índice de Situação Atual subiu 1%, ao passar de 137,2 pontos para 138,6 pontos. Com essa pontuação, o índice fica acima da média histórica, de 115,1 pontos. 
 
Já o Índice de Expectativas subiu mais, 3,2%, e foi o que mais influenciou na alta do indicador geral, ao sair de 103,8 pontos para 107,1 pontos, porém, ainda abaixo da média histórica, que é de 107,7 pontos. 
 
Expectativas
O indicador que avalia a satisfação dos consumidores com a situação financeira atual da família atingiu o ponto máximo da série histórica, iniciada em setembro de 2005, de 120,4 pontos.
 
Os números mostram que a proporção daqueles consumidores que avaliam a situação como ruim caiu de 10,1% para 10%. Já a proporção daqueles que se mostram mais otimistas subiu de 27,2% para 30,4%. 
 
Considerando as avaliações sobre a situação econômica local  nos próximos meses, estas subiram e exerceram a principal influência para a alta do ICC de junho, alcançando o mesmo patamar verificado em abril. 
 
A proporção daqueles que preveem melhora na situação econômica local passou de 21,4% para 25,5%; e daqueles que esperam piora caiu de 21,6% para 19,4%.
 
Sobre a pesquisa
A Sondagem de Expectativas do Consumidor leva em consideração os seguintes quesitos: situação econômica do País, da família, do orçamento doméstico, do grau de dificuldade de encontrar trabalho e intenções de compras de bens de alto valor.
 
O levantamento foi realizado entre os dias 01 e 20 de junho em mais de dois mil domicílios nas sete principais capitais brasileiras.
 
Fonte: web.infomoney.com.br | 27.06.11

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