Publicado por Redação em Saúde Empresarial - 14/01/2011 às 19:19:00

Raça, sexo e renda determinam nível de saúde nos EUA, diz estudo

A raça, o sexo e o nível de renda determinam os fatores de risco e o acesso à saúde nos Estados Unidos, revelou um estudo publicado na quinta-feira (13), segundo o qual a eliminação de algumas desigualdades permitiria economizar bilhões de dólares ao ano.

O acesso aos cuidados de saúde, a exposição a riscos ambientais e os fatores de risco de comportamento variam muito de acordo com a origem étnica, o sexo e a classe social das pessoas, destacou o relatório dos CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças).

De acordo com os CDC, a eliminação de algumas diferenças poderia economizar 6,7 bilhões de dólares por ano.

Por exemplo, os homens e mulheres afroamericanos são muito mais propensos que os brancos a morrer de doença cardíaca ou acidente vascular cerebral.

A taxa de gravidez na adolescência entre os hispânicos é cinco vezes maior do que a dos asiáticos, e os lares próximos do nível de pobreza têm mais chances de abrigar fumantes do que os lares com renda mais elevada.

Os nativos americanos têm a maior taxa de acidentes de trânsito (29 por mil).

Em geral, os homens são quatro vezes mais propensos que as mulheres a cometer suicídio.

As mortes por uso de drogas, ao contrário, são mais altas entre os brancos não hispânicos e mais baixas entre os asiáticos e insulares do Pacífico.

A hipertensão arterial é mais frequente entre os negros (42%) do que entre os brancos (29%).

Por outro lado, a taxa de hospitalização aumenta enquanto diminui o nível de renda.

Fonte: www1.folha.uol.com.br | 14.01.11


Posts relacionados

Saúde Empresarial, por Redação

ANS autoriza reajuste para planos individuais antigos

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) comunicou, nesta quinta-feira (16), os índices máximos a serem aplicados aos contratos de planos de saúde individuais antigos

Saúde Empresarial, por Redação

Saúde autoriza repasse de R$ 28 milhões para ampliar oferta de pré-natal

O Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 28 milhões para a ampliação da oferta de exames pré-natal e para a aquisição de testes rápidos de gravidez. A estimativa é que mais de 557 mil gestantes sejam beneficiadas e que mais de 535 mil testes sejam realizados.

Saúde Empresarial, por Redação

Ministério vai investir R$ 500 milhões na compra de aceleradores lineares

As empresas de equipamentos e insumos hospitalares se preparam para a produção nacional. Philips, Siemens, Toshiba, e GE Healthcare são exemplos de companhias que estão investindo na expansão de seus parques fabris para a produção local de aparelhos de imagens.

Deixe seu Comentário:

=