Publicado por Redação em Notícias Gerais - 10/07/2012 às 14:54:10

Pesquisa: 88% dos empresários pretendem aumentar salários no País

Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira pela consultoria Grant Thornton informou que 88% dos empresários brasileiros pretendem aumentar os salários de seus colaboradores nos próximos 12 meses. O percentual do Brasil ficou acima dos 65% registrados na média global.

Do total que pretende elevar os salários, 63% irão realiza-los em linha com a taxa de inflação e 25% afirmaram ceder o aumento acima da inflação - taxa abaixo de Alemanha (33%), Índia (30%) e África do Sul (29%), por exemplo. A pesquisa foi realizada em cerca de 11,5 mil empresas privadas de 40 países.

"A taxa de desemprego aliada com uma analise do salário real e ajustes salariais são indicadores chave para sinalizar a situação econômica de um país. O importante é analisar se os aumentos salariais são oriundos de melhoria de desempenho, do momento econômico ou depressões inflacionárias," afirmou em nota Antoniel Silva, diretor de Gestão e Pessoas da Grant Thornton Brasil.

Fonte: Terra

Viver de renda hoje exige ser três vezes mais rico do que em 2003

Viver de renda é um sonho cada vez mais distante dos brasileiros. Para ficar sem trabalhar o resto da vida, somente deixando o dinheiro render acima da inflação em uma aplicação segura, é necessário ser 3,5 vezes mais rico do que era preciso dez anos atrás.

Notícias Gerais, por Redação

Mercado mantém expectativa de inflação em 5,24% para 2012

O mercado financeiro manteve em 5,24% sua projeção de fechamento em 2012 do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), de acordo com o Boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central divulgada nesta segunda-feira (27).

Notícias Gerais, por Redação

Bolsa da Ásia sobem com menos temores em relação à Europa

As Bolsas de Valores asiáticas fecharam em alta nesta sexta-feira, atingindo novas máximas em dois meses, com boas vendas de títulos na zona do euro e sinais de proximidade de um acordo de swap de dívida na Grécia aliviando preocupações sobre a capacidade de refinanciamento da Europa e impulsionando o apetite por ativos de maior risco.