Publicado por Redação em Saúde Empresarial - 29/08/2016 às 11:56:35

Para o Grupo Nunes & Grossi a sustentabilidade de Planos de Saúde corporativos depende de inúmeras variáveis

SÃO PAULO, 24 de agosto de 2016 /PRNewswire/ -- Com clientes de vários portes, o Grupo Nunes & Grossi, especializado em seguros, tem encarado alguns desafios. Um percentual significativo de empresas os consultou para mudar o perfil do plano de saúde. Sendo este o maior custo, após a folha salarial, é natural que, na crise, tentem reduzir gastos. Mas este não é caminho mais adequado.

"Não tem sentido se a empresa está satisfeita com o serviço da operadora, migrar de plano. Se as corretoras ganham, e muito, com a troca, propô-la como solução ideal tem um viés mais financeiro do que de gestão consciente, pois há impactos envolvidos nessa decisão. Mudar de plano, pela sinistralidade, deixa déficits pelo caminho. Resultado: a empresa fica com o nome sujo. A melhor conduta é avaliar o custo e tornar a prestação de serviços adequada ao perfil do cliente", explica Ana Paula Ramos, Diretora de Relações Empresariais da Nunes & Grossi.

Com o aumento das demissões mudar o plano piora o ambiente. "Reduzir uma rede muito intensa e encontrar parceiros menos onerosos e efetivos é uma alternativa. A longevidade é real. O custo médico é crescente. A ANS trabalha para que o sistema funcione, pois será um prejuízo incalculável a falência dos planos".

Um trabalho eficiente de gestão de um plano precisa contar com um comitê de saúde formado por representantes de vários níveis da empresa. Em conjunto podem avaliar o desenho do plano visando melhorar sua utilização e para que ninguém se sinta lesado. "Os comitês de saúde devem avaliar com frequência os resultados do contrato, quanto se pagou e gastou e qual foi a maior incidência médica, assim é possível estabelecer ações para conter o uso inadequado e evitar reajustes altos. Em uma recente avaliação detectamos que 40% dos exames ficam nos laboratórios. Isso é muito grave. O cuidado com a saúde tem que ter começo, meio e fim. O Plano não é um cartão de crédito sem limite. Programas de prevenção em saúde tem se mostrado altamente eficientes nesse cenário, também", conclui.

Algumas operadoras se acomodam com o contrato. Por isso é preciso rever limites técnicos e problemas na utilização. Sempre há alternativas. E é um alívio encontra-las, pois prestigia usuários e empresas.

FONTE Grupo Nunes & Grossi

Fonte: Portal Exame


Posts relacionados

Saúde Empresarial, por Redação

Usuários sofrem com "burocracia" imposta pelos planos de saúde

Segundo advogado, reclamações mais frequentes são por negativas de procedimentos

Saúde Empresarial, por Redação

Pessoas que trabalham em pé podem perder até 3,6 quilos por ano

O sedentarismo faz tanto mal quanto o cigarro e pode levar à morte. As pessoas quando passam muitas horas sentadas baixam seu metabolismo para níveis mínimos, indo contra a natureza humana.

Saúde Empresarial, por Redação

Os desafios da gestão pública e privada nos hospitais

A tarefa de administrar um hospital não é das mais fáceis. É de responsabilidade do gestor cuidar desde a implantação de rotinas diárias de um estabelecimento de saúde até os equipamentos necessários para o seu bom funcionamento.

Saúde Empresarial, por Redação

Muda regra de plano de saúde de aposentado e demitido

Entram em vigor nesta sexta-feira (1º) as novas regras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para planos de saúde envolvendo aposentados ou demitidos sem justa causa.

Saúde Empresarial, por Redação

O futuro dos planos de saúde

No artigo desta semana vou falar do futuro dos planos de saúde, tema que preocupa o setor médico e a população em geral. Dados divulgados recentemente pelo IBGE, demonstram o crescimento da longevidade do Brasil,

Saúde Empresarial, por Redação

Planos de saúde devem cobrir cirurgia da obesidade por videolaparoscopia a partir desta segunda (2)

A partir desta segunda-feira (2), todos os planos de saúde contratados de 1999 para cá deverão dar cobertura a 36 tipos de cirurgias por videolaparoscopia, método menos invasivo.

Saúde Empresarial, por Redação

Comissão aprova a regulamentação da profissão de cuidador

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou na quarta-feira (9) proposta que regulamenta a a profissão de cuidador. O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Laercio Oliveira (PR-SE), ao Projeto de Lei 6966/06, do deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE).

Deixe seu Comentário:

=