Publicado por Redação em Vida em Grupo - 06/02/2012 às 14:00:44
Reservas de previdência e vida alcançam a marca de R$ 300 bilhões em 2011
O presidente da FenaPrevi, Marco Antonio Rossi, informou que as reservas técnicas de previdência privada somaram RS 270 bilhões no ano passado. Incluindo os recursos acumulados no seguro de vida para honrar compromissos futuros, as reservas desses dois ramos de benefícios atingiram a marca inédita de R$ 300 bilhões em 2011, colocando os grupos de previdência e de vida entre as mais destacados investidores institucionais. Se incluídas as reservas de seguros gerais, saúde e capitalização, lembra o presidente da CNseg, Jorge Hilário Gouvêa Vieira, o mercado segurador já responde por 11% da poupança doméstica do País.
Jorge Hilário e Rossi anunciaram os novos números do mercado durante a solenidade de abertura do V Encontro Nacional de Previdência Privada e Vida, realizado pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), na Bahia, desta quinta-feira até domingo.
A captação dos planos de previdência também deu um novo salto em 2011. Atingiu R$ 53 bilhões, mantendo uma taxa de crescimento da ordem de 20%, declarou Rossi. No ramo de vida, o crescimento estimado é de 18%, mas os números finais não estão disponíveis por causa de atrasos na base estatística da Susep.
Mais uma vez, o resultado do mercado foi puxado pelas vendas do VGBL, com mais de 80% de market share. Depois, figuram os PGBLs, com 12%, e os planos tradicionais, com participação de 6%. As compras individuais de planos representaram 83% do total realizado, enquanto os corporativos responderam por 13% e os planos para menores, com 3%.[3]
Apesar dos números cada vez mais robustos, o papel social e econômico do mercado segurador não é reconhecido pela sociedade, afirmou Jorge Hilário." O mercado de seguros é a base de sustentação da economia brasileira. Mas a sociedade ainda não reconhece nossa importância econômica ou social. Mas nossos números mostram que o mercado, com sua taxa robusta de crescimento, investe cada vez mais no País, cria empregos e ajuda a roda da economia a girar", destacou.
Fonte:www.segs.com.br|06.02.12
Posts relacionados
Sucesso do cliente é tão importante quanto o crescimento do corretor
A palestra “Destacando os pontos de liderança, trabalho em equipe, harmonia, sintonia”, apresentada pelo professor Luis Marins, durante o 28º Encontro dos Corretores de Seguros de São Paulo, em Águas de Lindóia, mostrou a importância do corretor de seguros trabalhar com foco total no cliente.
MetLife aprimora programa de incentivo aos corretores
A MetLife renova seu programa de relacionamento e incentivo para corretores, o IntegrAção.
Microsseguro ganha força no mercado
O projeto para democratização de microsseguros do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre acaba de ser selecionado pela Federação Interamericana de Seguradoras (Fides) como um dos 10 projetos-piloto na área a terem a implantação subvencionada pela entidade.
Cofins para corretora de seguros é de 3% e não de 4% como deseja a Receita
Diferente do que diz a Receita, as corretoras de seguros não devem pagar 4% mas somente 3%. Maior que qualquer "interpretação" da Receita (que curiosamente sempre "interpreta" tudo a seu favor) é a decisão da Justiça.
América Latina e Ásia destacam-se nos mercados emergentes de seguros
Seguros em mercados emergentes: fatores de crescimento e rentabilidade",é o mais novo estudo da Sigma, da SWiss Re. O estudo concentra-se em duas das regiões que deram a maior contribuição para o crescimento dos prêmios nos mercados emergentes, a Ásia Emergente e a América Latina.