Publicado por Redação em Saúde Empresarial - 11/03/2015 às 11:59:06
Cinco medicamentos para transtorno bipolar são incorporados ao SUS
O Ministério da Saúde incorporou os medicamentos clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona para o tratamento do transtorno bipolar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria com a decisão foi publicada na edição desta terça-feira (10) do Diário Oficial da União e entra em vigor hoje.
Clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona são remédios usados para outros fins na rede pública, mas devem estar disponíveis também para o transtorno bipolar.
A expectativa é que em 2015 cerca de 270 mil pessoas sejam beneficiadas com o tratamento. O investimento este ano será cerca de R$ 90 milhões com os medicamentos.
O Ministério da Saúde deve publicar esta semana as diretrizes terapêuticas para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento do transtorno bipolar. A forma mais grave da doença afeta cerca de 2 milhões de brasileiros.
Fonte: UOL
Posts relacionados
Saúde Empresarial, por Redação
Quase 70% das pessoas está usando pelo menos um medicamento sob receita médica.
Saúde Empresarial, por Redação
Portaria do Ministério da Saúde publicada nesta segunda-feira (29) no Diário Oficial da União autoriza a liberação de R$ 54,8 milhões para a reestruturação de hospitais universitários federais.
Saúde Empresarial, por Redação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que a partir desta sexta-feira (27), após a realização de consulta pública, remédios que não precisam de receita médica voltarão a ficar ao alcance dos consumidores nas farmácias.
Saúde Empresarial, por Redação
Um estudo brasileiro mostrou que a cirurgia bariátrica pode auxiliar o combate à diabete do tipo 2 em pessoas com obesidade moderada. O trabalho, publicado na revista Diabetes Care,
Saúde Empresarial, por Redação
O Estado brasileiro precisa adotar medidas de estímulo à produção e ao desenvolvimento de medicamentos para o tratamento das chamadas doenças negligenciadas, que são aquelas que ocorrem principalmente em países pobre ou populações de baixa renda, r
Saúde Empresarial, por Redação
Enquanto na rede pública brasileira o paciente com câncer enfrenta uma longa espera por consultas, exames e pelo tratamento contra a doença, na rede privada é preciso lidar com a espera pela autorização dos convênios e com a falta de cobertura para remédios oncológicos.
Deixe seu Comentário: