Publicado por Redação em Vida em Grupo - 02/08/2012 às 13:33:01

Especialista aponta como PGBL e VGBL

“O mercado de Seguro de Vida é a parte mais nobre da indústria global e nós estamos falhando nas ações para seu desenvolvimento, dos corretores aos executivos das companhias”. A declaração é do presidente do Conselho da Mongeral,  Nilton Molina, em palestra realizada ontem (31/07), na sede da Associação Paulista dos Técnicos de Seguro (APTS), em São Paulo.

Com apoio institucional da Escola Nacional de Seguros, a apresentação demonstrou que o mercado está amplamente dominado pelo PGBL e VGBL, de modo que o Seguro de Vida Individua tradicional – produto de proteção e sem caráter de acumulação - responde apenas por 0,5% do PIB nacional, posicionando o Brasil nas piores colocações da América Latina.

Em seguida, Molina exibiu dados sobre a distribuição dos recursos da Previdência Social e simulações que demonstravam como “o PGBL e VGVL atropelaram o mercado”.

“O setor precisa ampliar a quantidade de corretores bem preparados e as companhias tem o dever de investir em qualificação dos parceiros, no desenvolvimento de produtos e na sua adequada divulgação. Na Holanda, por exemplo, que possui um mercado bem menor, há 90 mil agentes de distribuição do ramo, enquanto no Brasil temos apenas 10 mil”, conclui.

Fonte: cqcs


Linhas Financeiras

Posts relacionados

Vida em Grupo, por Redação

"O microsseguro representa uma grande aposta para o mercado em 2013", diz CEO da Allianz

Segundo Edward Lange, presidente da Allianz Brasil, a previsão de crescimento é de 17%

Vida em Grupo, por Redação

Faturamento do setor de seguros cresce 20% de janeiro a setembro

O setor de seguros, capitalização e previdência complementar aberta registrou receita de R$ 111,8 bilhões entre janeiro e setembro de 2012, alta de 19,9% na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Vida em Grupo, por Redação

Seguros de pessoas crescem 12,94% e registram R$ 7 bilhões no quadrimestre

O seguro de vida, produto de maior representatividade no segmento, acumulou R$ 3,1 bilhões no período

Deixe seu Comentário:

=