Publicado por Redação em Notícias Gerais - 03/05/2013 às 17:01:08
Crédito deve ter expansão de 15,6% em 2013, aponta Febraban
Levantamento divulgado nesta sexta-feira pela Federação Brasileira de bancos (Febraban) apontou que o crescimento do crédito deve ser de 15,6% em 2013. A pesquisa, realizada com 29 instituições financeiras, apontou ainda que para 2014 a alta deve ser de 15,6%.
Segundo a Febraban, os bancos acreditam que os sinais positivos na evolução do crédito nesse início de ano estejam ligados a melhora da inadimplência. A pesquisa aponta que as previsões são de redução na taxa de inadimplência, caindo para 5,3%, ante 5,5% na pesquisa anterior.
Com relação às atividades, os bancos esperam aceleração do ritmo de expansão econômica em 2013 e 2014, ante crescimento mais fraco de 2013, quando o Produto interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas) do Brasil cresceu apenas 0,9%. De acordo com a Febraban, "a retomada dos investimentos e do crescimento ainda não permitem vislumbrar uma tendência firme para o PIB, cujas projeções voltaram a recuar ligeiramente, para 3,0% em 2013 e 3,5% em 2014, de 3,1% e 3,6% na pesquisa anterior, respectivamente".
Já a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em 5,7% em 2013, acima do centro da meta (4,5%), segundo a pesquisa.
Fonte: Terra
Posts relacionados
Gasto de brasileiro no exterior sobe 11,5% e soma US$ 6 bilhões no 1º tri
No mês de março, valor gasto no exterior foi de US$ 1,87 bilhão. Números foram divulgados nesta quarta (24) pelo Banco Central.
Brasil já supera pódios do Rio-2007 na ginástica rítmica
Restando ainda um dia para se encerrarem as competições de ginástica rítmica, o Brasil já superou o número de medalhas que obteve há quatro anos, no Pan do Rio.
Correios dizem que 80% dos funcionários estão trabalhando
Os Correios divulgaram nota nesta segunda-feira informando que 80% dos funcionários estão trabalhando e que as agências estão abertas à população.
Medida cambial é feita para colocar e tirar, diz Mantega
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta sexta-feira (23) que não há ainda decisão de retirar a recente cobrança de 1%, via IOF