Publicado por Redação em Notícias Gerais - 27/02/2012 às 15:19:56

Confiança recorde de consumidor de SP aponta para aumento no consumo

O consumidor da região metropolitana de São Paulo deve comprar mais nos próximos meses. Ao menos, segundo explicações do assessor técnico da Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), Fábio Pina, é isso que apontam os resultados de fevereiro do ICC (Índice de Confiança do Consumidor).

De acordo com ele, as boas perspectivas para o emprego e a renda explicam o possível aumento no consumo do consumidor, sobretudo o das as classes menos favorecidas, que devem sofisticar os itens de compra.

Dentre os setores que mais devem sentir o aumento na confiança do consumidor, Pina destaca o de eletroeletrônicos, equipamentos para a casa e até automóveis.

Confiança recorde
Em fevereiro, a confiança do consumidor de São Paulo cresceu 7,5%, na comparação com janeiro, atingindo a pontuação recorde de 170,1 pontos, refletindo os aumentos tanto no Icea (Índice de Condições Econômicas Atuais) como no IEC (Índice de Expectativa ao Consumidor).

No que diz respeito à confiança dos consumidores por renda, em fevereiro, esta aumentou mais entre os que ganham menos de dez salários mínimos: 9,4% sobre janeiro, contra alta de 3,9% entre os que recebem acima deste valor.

“O aumento maior entre as classes menos favorecidas reflete o reajuste do salário mínimo (…) Passada a sensação inicial deste reajuste, é provável que o otimismo desta faixa da população desacelere”, diz o assessor.

Fonte: Uol

Princípios para Sustentabilidade em Seguros - Da teoria para a prática

O encontro que ocorre nesta quarta-feira dará a chance de o mercado conhecer melhor os termos dos PSI e encaminhar, via grupos de trabalho, propostas para serem implementadas pelo mercado em prol do crescimento sustentável.

Notícias Gerais, por Redação

Salário avança e investimento de empresa diminui, aponta IBGE

O peso dos salários e das outras remunerações de empregados no PIB (Produto Interno Bruto) do país avançou nos últimos anos, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Essa parcela passou de 40,1% em 2005 para 43,6% em 2009.

Notícias Gerais, por Redação