Publicado por Redação em Revista - 06/11/2012 às 11:23:58

Classe alta ainda resiste para investir em seguro de vida



Segundo um levantamento realizado pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), constatou que a maior preocupação dos brasileiros com renda superior a 10 salários ainda é o patrimônio e saúde.
 
Foram entrevistadas para a pesquisa 447 pessoas, sendo 63% com renda mensal acima R$ 6 mil e alto grau de escolaridade (61% com pós graduação, mestrado ou doutorado, e 36% com ensino superior concluído).
 
Cerca de 48% dos entrevistados declararam não ter seguro de vida. No entanto, não dispensam a cobertura para automóvel e um bom plano de saúde.
 
Os segurados do produto vida, quando indagados  por qual o canal de venda que obtiveram conhecimento do seguro, 31,8% responderam pelo banco, quase o dobro da parcela referente às apólices comercializadas pelos corretores de seguros (16,1%).
 
A camada que não dispensa plano de saúde, apenas 18% dos entrevistados, não possuem o produto seguro de vida. Neste caso, 70% contrataram as coberturas por meio de corretores e só 21% por agências bancárias.
 
No caso do segmento automotivo, 82% dos entrevistados pela CNSeg  possuem o produto, tendo como principal canal o corretor (66% das contratações). A contratação deste seguro através de corretores do banco é de 25%.
 

MORADIA
 
Já a demanda por seguro residencial continua aquém do potencial, mostra a pesquisa. Dos entrevistados, 61% não contratam o seguro para seu imóvel. E do universo de segurado neste ramo, corretores e bancos empatam na captação de negócios, com exatos 43% para os dois lados.
 
O levantamento também mostra que 62% das pessoas entrevistadas  consideram a contratação de seguros importante, contra 2,2% que não conseguem ver a aquisição de um seguro tão importante.
 
Na pesquisa, a CNseg também questionou se as novas tecnologias facilitam ou não o acesso a estes produtos. Cerca de 56,2% das pessoas acreditam que as tecnologias móveis facilitaram totalmente o alcance e a contratação. Outros 22,6% declararam que as tecnologias facilitaram muito, ao passo que 11,9% revelaram que elas facilitaram razoavelmente. Mesmo assim, 45,6% dos consumidor ainda preferem a compra via corretor de seguros.
 
A CNseg mostra também que a previdência complementar aberta não faz parte da realidade da maioria dos 447 entrevistados, já que 55% não contratam planos. Dos que possuem, 64% contrataram por meio de bancos e outros 26%, por intermédio de corretores. A taxa de penetração da capitalização também é baixa no universo de entrevistados. Dos 447 entrevistados, 62% não compram título de capitalização. Entre os detentores de títulos, 74% contrataram o produto por meio de bancos e outros 14%, via corretor.


Seguro Educacional

Tags: revista


Posts relacionados

Dental, Revista, por Redação

Odonto | Visagismo, uma realidade dentro da Odontologia

É possível, através do sorriso, transmitir meiguice, força, criatividade e  dinamismo, de acordo com o Dr.  Thiago Avelar, da Clínica Avelar

Saúde Empresarial, Revista, por Redação

Saúde | Emagreça sua cabeça

Para especialista em transtorno alimentar, reprogramação do “chip” do paciente é de grande importância para o sucesso do tratamento da obesidade

Notícias Gerais, Revista, por Redação

De Rh para Rh | Gestão Global

Quando falamos em gestão de benefícios, logo pensamos em um plano que atenda com qualidade, não apenas os colaboradores, mas a empresa em todos os seus propósitos.

Revista, por Redação

O Teletr@b@lho no Brasil

Com a necessidade de se manterem competitivas e com a obrigatoriedade de “fazer mais com menos”, as organizações passam a valorizar, e realizar, o trabalho em rede.

Revista, por Redação

Oportunidades e desafios da Saúde Suplementar

Atualmente o  desenho do futuro dos planos de saúde no Brasil já está traçado.

Revista, por Redação

Brasileiros pretendem continuar trabalhando depois da aposentadoria

Uma pesquisa encomendada pela Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro (ABRH-RJ) mostra que o empregado também gostaria de ter mais tempo livre para passar mais tempo com a família ou se envolver com trabalho voluntário.

Deixe seu Comentário:

=