Publicado por Redação em Saúde Empresarial - 04/10/2011 às 09:13:54

Médicos pretendem ir à Justiça contra proibição emagrecedores

Os médicos pretendem recorrer à Justiça contra a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de proibir a venda e o uso dos remédios para emagrecer à base de anfetaminas (anfepramona, femproporex e mazindol), segundo o vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal, Dimitri Homar.

“Não podem tirar a autonomia do médico e do paciente. Nós, médicos, sabemos o que é bom para o paciente”, disse Homar, que acompanha a reunião da diretoria da Anvisa, na sede da agência reguladora.

De acordo com ele, com a retirada desses inibidores de apetite, os pacientes podem acabar buscando remédios falsificados. “O que vem de fora do país ilegalmente não temos condições de controlar”, disse, acrescentado que o número de casos de diabetes e hipertensão também podem aumentar devido à proibição.

A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu hoje (4) banir os remédios para emagrecer à base de anfetaminas do mercado e manter o uso dos derivados de sibutramina com restrições.

Fonte: http://saudeweb.com.br | 04.10.2011


Posts relacionados

Saúde Empresarial, por Redação

ANS vai definir princípios para oferta de medicação domiciliar

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anuncia nesta quinta-feira (30) consulta pública para a proposta de Resolução Normativa que vai estabelecer princípios para a oferta de medicação de uso domiciliar para beneficiários de planos de saúde portadores de patologias crônicas.

Saúde Empresarial, por Redação

Brasil gasta R$ 21 bilhões para tratar doenças relacionadas ao tabaco

O Brasil gastou no ano passado R$ 21 bilhões no tratamento de pacientes com doenças relacionadas ao cigarro. A constatação é do estudo inédito financiado pela Aliança de Controle do Tabagismo (ACT),

Saúde Empresarial, por Redação

Senado aprova Emenda 29, que regulamenta repasses na Saúde

O Senado aprovou na quarta-feira (7) a regulamentação da Emenda 29, que define os valores mínimos a serem investidos na Saúde. Com isso, a proposta que obrigava a União a repassar pelo menos 10% de seus recursos para a área foi derrubada.

Deixe seu Comentário:

=