Publicado por Redação em Vida em Grupo - 18/07/2011 às 13:16:08
Entenda o Seguro de Responsabilidade Civil
	Com as constantes mudanças no mercado de trabalho, criação de pequenas e médias empresas e aumento do número de profissionais liberais e autônomos, situações de risco começam a surgir e podem gerar polêmica entre empresários e clientes. Por exemplo, se um indivíduo vai ao dentista e o profissional comete um erro, quem se responsabilizará pela indenização da pessoa que sofreu com a ação? E no caso de uma empresa, se o corpo diretivo opta por decisões que futuramente causarão problemas aos seus clientes e afetando a estabilidade financeira de ambos, quem se responsabilizará? Até que ponto uma decisão ou uma ação podem influenciar na boa condução de um negócio? É pensando nisso que a Vila Velha Seguros, uma das maiores corretoras do Brasil, aponta a importância do Seguro de Responsabilidade Civil, que pode ser contratado por pessoas físicas ou jurídicas e tem como objetivo indenizar prejuízos causados por uma pessoa à outra ou de uma empresa ao cliente – ainda que involuntariamente.  
	Existem duas modalidades dentro desse produto: 
	 - O Seguro de Responsabilidade Civil E&O (Erros e Omissões - Errors & Omissions - em inglês) um serviço destinado àqueles que prestam serviços como médicos, consultores, advogados, engenheiros, corretores entre outros profissionais liberais e autônomos. Esse seguro pode garantir a sustentação financeira do segurado no caso de uma possível falha na execução do trabalho, prejudicando assim o cliente ou paciente, permitindo a cobertura financeira em uma ação julgada. “Os profissionais autônomos devem ficar atentos às exigências do Código de Defesa do Consumidor, por isso o Seguro de Responsabilidade Civil E&O ajuda na conscientização daqueles que prestam serviços e que têm grande responsabilidade ante os consumidores” analisa o Diretor Comercial da Vila Velha Seguros, Ivanor Montanhana. 
	 - A outra modalidade é o Seguro de Responsabilidade Civil D&O (Diretores e Oficiais - Directors and Officers – em inglês) e só pode ser contratada por empresas, abrangendo os membros da sua diretoria. No caso de processos e reclamações movidas por terceiros, como clientes, fornecedores, concorrentes e credores em geral, o seguro garante a proteção da empresa, auxiliando a estabilidade financeira da mesma. 
	O produto já é utilizado no mercado há anos, mas muitos profissionais ainda desconhecem o seguro e acabam sendo prejudicados na ocorrência de um incidente. “A apólice de seguro nesta modalidade funciona como uma conta corrente. O seguro será acionado frente a eventuais demandas judiciais e que possam comprometer diretores ou administradores”, afirma Montanhana.
	Fonte: www.revistasegurototal.com.br | 18.07.11
                    	
		            
                        		            Posts relacionados
Oito hábitos que evitam enjoos na gravidez
	Comer de três em três horas e praticar exercícios pode evitar náuseas
                                    Seguros: ouvidoria passa a ser obrigatória
	Susep, órgão regulador do setor, aumenta a pressão para reduzir número de reclamações dos clientes.
                                    Saiba como calcular e economizar no seguro de vida
	Fumantes, idosos e até prefeitos pagam mais pelas apólices, segundo especialistas; crescimento do setor deve ficar entre 13% e 15% este ano no Brasil.
                                    Ramo de pessoas entrará em nova etapa de crescimento, prevê presidente do CVG-SP
Em tom otimista, o presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, analisou a evolução e o futuro do ramo de pessoas no país, durante sua participação em Palestra do Meio-Dia da APTS, nesta quarta-feira,
                                    Mercado de seguros brasileiro deve crescer 15% em 2012, projeta executivo
Para 2012, a expectativa é que o mercado de seguros brasileiro cresça 12,8%. Porém, para Bento Zanzini, diretor geral do grupo BBMapfre, pode-se esperar crescimento maior.
                                    Regulamentação de microsseguros irá atrair novo público e criar produtos
A regulamentação do microsseguro no Brasil, aprovada pelo CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) no final de novembro, irá atrair um novo público para o setor e possibilitará a criação de novos produtos, segundo conclui o diretor da Vayon Insurance Solutions, Valdemir Navarro.
                                    

